8 de dez. de 2008

A preparação - Parte 6 - Concha y Toro!

































A Concha y Toro pode não ser a melhor vinícola do Chile, mas é a maior e mais conhecida, além de uma das melhor preparadas para receber turistas. Além disso, o famoso Casillero del Diablo é uma atração aparte!

Para chegar até lá não tem muito mistério, principalmente se estiver saindo de Santiago. Na cidade vá até a estação Plaza de Puente Alto, ponto final da linha azul L4. Saia da estação e, na praça, informe-se onde vocêdeve pegar um microonibus azul-celeste (como eles definem a cor do micro) que leva até à vinícola. O ônibus deixa quase na porta. Avise ao motorista que você vai à Concha y Toro. Eles já estão acostumados. Ah, e leve moedas para pegar o ônibus.

A entrada para a visita guiada na CyT custa $6 mil pesos chilenos por pessoa (ou US$ 14 dólares ) e acontece em horas pré-determinadas. Na alta temporada, é recomendável ligar e reservar. O telefone é (56-2) 475-5269 ou (56-2) 476-5680 ou ainda (56-2) 476-5000. Também é possível reservar pelo site www.conchaytoro.com Para saber os horários de atendimento, entre no site, clique em Visítenos.Depois da introdução, clique em Tour e, em seguida, Información y Precios.

Na CyT os turistas são divididos em pequenos grupos guiados por enólogos que lá trabalham. Ao percorrer cada espaço, os especialistas contam a história secular da vinícola e dos principais vinhos ali produzidos. Um dos mais importantes é o que leva o nome do fundador, Don Melchor Concha y Toro. Em 1883, ele trouxe de Bordeaux, região francesa tradicional na produção dos melhores vinhos do mundo, algumas mudas de parreiras, que plantou no vinhedo de Ponte Alta, no Vale de Maipo. Depois disso, contratou Monsieur de Labouchere, um dos mais reconhecidos enólogos do Chile. Era fundada então Concha Y Toro. Conta a história que uma praga devastadora arrasou as plantações na Europa de onde foram colhidas as mudas trazidas por Don Melchor. Por isso, apenas ali, no Vale do Maipo, encontram-se as raras parreiras com as uvas que produzem o famoso Don Melchor, que conquistou os críticos internacionais da bebida.

Recentemente, a colheita de 2003 recebeu nota 96 na respeitada revista Wine Spectador, a maior pontuação dada a um vinho chileno até hoje. Porém, foi o emblemático Casillero del Diablo, feito da uva Cabernet Sauvignon, que projetou o vinho chileno para o mundo. Tudo começou quando o senhor Don Melchior reservou para si as melhores safras de suas vinícolas. Com medo de alguém roubar sua preciosidade, espalhou o boato de que o diabo vivia dentro do porão onde ficavam guardados seus preferidos. O local foi nomeado então Casillero Del Diablo (Adega do Diabo). Essa história énarrada aos turistas por uma voz macabra dentro da caverna. As luzes se apagam e na parede surge uma imagem projetada do diabo. É um dos momentos divertidos do passeio.

Mas a hora mais aguardada pelos visitantes é, sem dúvida, a degustação. Os enólogos dão uma pequena aula aos leigos no assunto, com dicas de como segurar na taça, sentir o cheiro da bebida e prová-la. Muitos aproveitam o momento para um brinde ou uma foto. Os amantes da boa bebida se deliciam e querem aproveitar ao máximo o prazer de degustar dois dos melhores vinhos do mundo.

Empolgados? Eu, com certeza, estou muiiiiiiitooooo!

Abraços

30 de nov. de 2008

A preparação – Parte 5 – Custos



Andei pesquisando o preço de algumas coisas no Chile! Olha só...


Parrillada para duas pessoas: US$15.00

Cachorro Quente na Plaza de Armas: US$1.50

Pizza Genovesa, brotinho, na Mister Pizza (Paseo Ahumada): US$4.70

Mariscal (Sopa de Mariscos), no Mercado Central: a partir de US$2.80

Coca-Cola no Estádio Nacional: US$1.00

Amendoim doce no Estádio Nacional: US$0.50

Salmão com Fritas no Donde Augusto (Merc. Central): US$9.30 (muito barato, né?)

Pisco Sour no Donde Augusto: US$3.00

Vinho Exportacion (Concha y Toro), 750ml, no Supermercado: US$1.80 (pena que só podemos trazer 12 garrafas no total)

Cartão Metrô, 10 viagens: US$7.60

Taxi Aeroporto - Centro Santiago: US$20.00

Funicular + Teleférico Cerro San Cristovão, ida/volta: US$4.30

Água Mineral, lanchonete: US$0.60


Na próxima postagem Concha y Toro!

Abraços

28 de nov. de 2008

A preparação – Parte 4 – Viña del Mar e Valparaiso

Valparaíso













































Uma cidade portuária com casas coloridas e rodeada por 45 cerros (morros). Valparaíso é, também, patrimônio cultural da humanidade. Seus elevadores centenários, que facilitam a subida em alguns desses morros, suas construções antigas e o espírito alegre e boêmio de seu povo encantam qualquer turista. Suas ruas, estreitas e cheias de beleza, são um convite para andar sem preocupação, sempre com uma câmera em punho para registrar o colorido da cidade. Sem contrastar com edifícios modernos --praticamente inexistentes--, as construções em estilo neoclássico e art noveau conferem a Valparaíso uma aparência de cidade do século 19. Algumas dessas construções estão em péssimo estado de conservação --o Mercado Puerto é um exemplo--, mas nem por isso perdem seu charme. O turista tem a impressão de estar em outra época.

Os "ascensores" --espécie de elevadores que levam os transeuntes para os muitos cerros-- conferem este clima de cidade de época, sem dúvida uma característica particular do local. A cidade conta com monumentos dedicados aos heróis da guerra do Pacífico, entre Chile e Peru, que tinha a Bolívia como aliada, no século 19. A Plaza Sotomayor reúne, além do belíssimo prédio da Armada de Chile, o Monumento a los Héroes de Iquique (batalha final da guerra). Há ainda o Museo Naval y Marítimo no Cerro Artillería, que demonstra que o tom ufanista ainda persiste quando se trata de relembrar assuntos relacionados à fronteira com seus vizinhos. É também sede do Congresso Nacional do país desde 1980.

A cidade também apresenta novidades na parte da orla marítima, com pontos revitalizados. Trata-se do Paseo Wheel Wright --uma espécie de calçadão com ciclovia e pequenos diques funcionando como mirantes para transeuntes-- e o Muelle Barón, espaço novo de lazer e descanso em Valparaíso, com direito a mais um mirante da cidade, só que na parte plana. Ali perto há ainda o Mercado Cardonal, belo por fora e por dentro. O local abastece a cidade de frutas, verduras, carnes, pescados e outras iguarias locais. É também ponto de gastronomia por servir pratos de mariscos, culinária bastante comum por lá.

A pouco menos de 100 km de Valparaíso, há ainda a praia de Isla Negra, onde fica uma das famosas casas do poeta chileno e prêmio Nobel de Literatura, Pablo Neruda (1904-1973). Além de estar fora da cidade, a casa talvez seja a que mais simboliza o imaginário do escritor por conta da quantidade de objetos dele depositados ali. Se você tiver tempo e for verão, vá à praia em frente à casa após a visita. Sinta um pouco da água gelada do pacífico e o barulho das ondas do mar soar nas rochas negras que ficam na beira.

Valparaíso reúne muitos universitários, o que explica um pouco o seu clima boêmio e a sua efervescência cultural. Discotecas e bares se espalham pela parte mais antiga da cidade, principalmente nas calles Blanco, Errázuriz e na subida Ecuador. O Museo al Cielo Abierto e La Sebastiana --casa de Neruda em um dos pontos mais privilegiados da cidade-- talvez sejam os locais que traduzem de forma mais poética Valparaíso, que parece ter um ar de cidade latina à beira do mediterrâneo. Sim, o clima lá é mediterrânico: a oscilação de temperatura na cidade durante o ano é alta. No verão, oscila entre 12°C e 30°C; no inverno, de 5°C a 15°C. No entanto, os ventos em Valparaíso são fortes e frios. Leve agasalho em qualquer parte do ano.

Passear por suas ruelas, observar seus grafites nos muros e paredes antigas e reparar no ritmo caótico de suas casas e de seu trânsito talvez sejam as melhores formas de traduzir a poesia desta cidade portuária.

Viña del Mar


















































Principal destino de veranistas no litoral do Chile e conhecida como "La Ciudad Jardín", Viña del Mar é o típico exemplo de um município que vive do turismo. O visitante vai encontrar toda uma infra-estrutura de hotelaria e gastronomia e uma cidade planejada, com um patrimônio arquitetônico e histórico bem cuidado ao lado de edifícios modernos de sua orla. Com cerca de 330 mil habitantes e a 119 km de Santiago, Viña possui diversos atrativos, tanto para os chilenos como para os visitantes estrangeiros. A começar pelas áreas de praia (são 3,5km, além das que ficam fora da cidade), motivo de grande movimentação durante o verão.

Por conta da vocação turística da cidade, diversos atrativos foram criados para atrair os visitantes, com destaque para o Festival de La Canción, que acontece em fevereiro, e o Festival de Cine de Viña del Mar, em outubro.

Apesar das águas geladas do Pacífico, o clima de balneário está presente na cidade durante todo o ano. A temperatura varia em média de 10ºC a 22ºC no verão, mas não será difícil encontrar dias ensolarados, com a temperatura chegando aos 30ºC. Nessa época, a cidade fica lotada de turistas, por isso é sempre bom fazer reservas antecipadas. No entanto, o inverno é bem rigoroso, com temperaturas que oscilam de 2º a 8ºC.

A praia mais conhecida da cidade é Reñaca. Sua principal característica são seus edifícios em forma de degrau, dando um charme exclusivo à sua orla. O local tem uma grande diversidade hoteleira (inclusive aluguel de apartamentos para temporadas) e gastronômica.

Há ainda as praias Salinas, Acapulco e Del Sol. Reserve alguns momentos para dar uma volta pela estruturada orla. Certamente o viajante vai encontrar surpresas, como o Muelle Vergara, antigo píer onde descarregavam mercadorias no passado, ou as feiras de artesanato. No entanto, as praias para veraneio não terminam com o fim do município. Todo o litoral norte de Viña possui cidades praieiras com infra-estrutura para turismo, cada uma com suas particularidades.

Viña foi fundada em 1878 pelo engenheiro e político José Francisco Vergara, proprietário das duas fazendas existentes ali e que fazem parte da história da cidade. A primeira delas, Viña del Mar, ficava ao norte do estuário que hoje divide o balneário: o Marga Marga. Ao sul do rio, localizava-se Las Siete Hermanas, que compreendia terras até o Cerro Barón, em Valparaíso. O terremoto de 1906 deixou a portuária Valparaíso no chão e, com isso, diversas famílias se mudaram para o balneário, distante apenas 9km.

O crescimento da cidade de forma planejada é algo notório. Ao sul do rio Marga Marga, encontra-se o centro da cidade com arquitetura e espaços urbanos mais antigos -como a região dos castelos, a igreja principal e a Plaza José FranciscoVergara, ponto central. Ao seu lado, fica o Teatro Municipal e, a algumas quadras, o parque Quinta Vergara.

A parte mais moderna da cidade, formada por uma zona mais residencial, fica ao norte do estuário e suas ruas e quadras são planejadas de acordo com a avenida-artéria Libertad, que corta de norte a sul a região: as ruas paralelas à avenida Libertad a oeste (ou seja, em direção ao mar) são chamadas de Poniente 1, 2, 3 etc. As que ficam a leste da avenida, são chamadas de Oriente 1, 2, 3, etc. E as que cruzam a avenida são chamadas de Norte 1, 2, 3...

Logo na entrada de Viña del Mar, percebe-se sua vocação para plantas e jardins floridos: trata-se do Reloj de Flores, ponto de confluência de turistas, sempre com câmeras em punho. Sem dúvida, é um dos grandes símbolos da cidade. Essa característica marcante rendeu a Viña o apelido de "Ciudad Jardín". O costume pode ser observado no Jardim Botânico de Viña del Mar, nos passeios pela orla ou nos arredores da cidade.

O Parque Nacional La Campana, a 40 km do balneário, foi visitado pelo cientista Charles Darwin e, na ocasião, ele definiu o morro La Campana como uma de suas melhores experiências na América do Sul, devido à diversidade da flora e da fauna do lugar. Hoje o local tem infra-estrutura para receber visitantes, inclusive com possibilidade de acampar. A melhor época para conhecê-lo é durante a primavera (no inverno, o frio incomoda e, nos verões mais secos, há perigo de incêndio).

Ainda, em Viña existe o Museo de Arquitetura Francisco Fonck cuja maior atração está do lado de fora recebendo os visitantes: um Moai original



Na próxima postagem algumas comparações de preço Brasil-Chile entre coisas que compramos no dia-a-dia!

Abraços

27 de nov. de 2008

A preparação Parte 3 Santiago


Em Santiago ao chegar ao aeroporto a primeira coisa que se deve fazer (depois de pegar a mala óbvio) éir até o centro de informações que fica ainda dentro da zona de chegada. Ou seja, logo que desembarcar, na área onde se pega a bagagem, tem um guichê de informações. Lá é possível pegar um mapa da cidade (extremamente útil) e também um guia sobre as atrações da cidade. Tudo de graça. Perfeito!

Algumas das atrações que existem em Santiago:

Plaza de Armas
































Paseo Ahumada (calçadão)















Iglesia Catedral

















Museo Histórico Nacional (grátis aos Domingos)
















Museo nacional de bellas artes (grátis aos Domingos)
















La Chascona - Casa Museo P.Neruda (tem que agendar antes, custa +/- $2.500/pessoa e abre de terça a domingo)




























Cerro Santa Lucía (grátis)

















Cerro San Cristobal (via funicular custa +/-$1200, ou teleférico +/- $1500) onde ficam a estátua da virgem, zoo e etc) o melhor horário para ir é o fim de tarde para se ter uma melhor vista da Cordilheira dos Andes


















Mercado central (comprar frutas, temperos, comer frutos do mar a preços módicos)

















Estádio Nacional














Vina santa carolina - fica atrás do estádio nacional
















Museo Ralli (grátis, aberto de terça a domingo) fica no bairro vitacura




























Museo do Palácio de La Moneda (subterrâneo) - entrada pela praza de la ciudadania ao lado do pal. moeda.




























Cafes con pernas está proibido de ser visitado!!! Explico: nele moças de índole duvidosa trabalham com roupas intimas!!!!

















Na próxima postagem o tema será Viña del Mar e Valparaiso!


Beijão

26 de nov. de 2008

A preparação – Parte 2 – O Chile


Curiosidades:

1. Chile quer dizer "terra do fim de mundo";
2. Santiago foi fundada em 1541 por Pedro de Valdívia com ajuda de sua amante Inez Soarez, no lugar onde hoje é o Cerro Santa Lucía;
3. O primeiro nome da cidade foi Santiago de la Nueva Extremadura, em homenagem a Santiago apóstolo;
4. O último grande terremoto que atingiu a cidade foi em 1985;
5. O bairro da Providencia é o único da América do Sul a ter ganho o certificado ISO 9000 e de Proteção Ambiental;
6. O rio que corta a cidade de Santiago, Rio Mapocho, é formado pela água do degelo dos Andes e quer dizer "água que se perde na terra";
7. O Chile é o maior exportador de salmão do mundo;
8. O principal item de exportação do Chile é o cobre;
9. "palta" é aquele creme verde que vem em quase todos os sanduíches de lá e em alguns pratos chamados "italianos" (por causa das cores da bandeira), é abacate batido!
10. Pablo Neruda (foto acima), grande poeta chileno e ganhador do Nobel de Literatura, amava o mar e sonhava em ser comandante de navio, mas enjoava em barcos. Por isso todas suas casas são em forma de navio;
11. Os chilenos têm o maior orgulho por sua polícia - os carabineiros - que é considerada uma das polícias menos corruptas do mundo;
12. Para se fazer a aula de esqui para principiantes é necessária boa forma física, pois os esquis pesam muito, a altitude de mais de 3.000m faz a gente se cansar mais e a aula é basicamente para aprendermos a controlar os esquis parados e em pequenas distâncias e inclinações;
13. Sol refletido na neve queima muito!!! Inclusive os olhos. É preciso muito protetor solar e óculos de sol;
14. 50% dos turistas do Chile no ano passado foram brasileiros;
15. Os museus em Santiago são pequenos e a maioria você vê em cerca de meia hora;
16. As cores da bandeira chilena (ao lado) representam: azul - céus e mares, vermelho - sangue e branco - neve. A estrela solitária representa uma unidade federativa;
17. Os outlets da Irarrázaval ficam muuuuuito longe da estação do metrô Irarrázaval! A rua é enorme. Se resolverem ir, peguem um ônibus ou um táxi;
18. Em Viña del Mar, além da praia e do relógio de flores tem um Moai original da Ilha de Páscoa (na frente do Museu Fonk) e um Rodin original em frente à Biblioteca;
19. O Chile é um país tricontinental. Com a maior parte na América do Sul, uma parte da Patagônia na Antártida e a Ilha de Páscoa na Oceania;
20. O Chile tem mais de 7.000 km de comprimento;
21. O famoso pisco sour é feito de destilado de uva com suco de limão e claras de ovo;
22. O lápis-lazúli, pedra azul semi-preciosa chilena só é encontrada lá e no Afeganistão;
23. A centolla (foto ao lado) é um crustáceo enorme, parecido com um caranguejo e é vendido nos restaurantes chilenos e no Mercado Central. Também é encontrado no Havaí, com o nome de king crab.
24. Tem um livro legal, que fala da descoberta e colonização do Chile, em forma de ficção, descrevendo o romance entre Pedro de Valdivia e a Inez de Suarez. Chama-se Inez de minha Alma.


Amanhã vou postar alguns dos lugares em Santiago que pretendemos visitar!

Beijos

25 de nov. de 2008

A preparação – Parte 1

Peru ou Chile? Foi essa a pergunta que nos fizemos em primeiro lugar. O Eduardo queria ir a Machu Picchu, fazer trilha no meio do mato por três dias, andar no trem da morte e mascar folha de coca! Eu queria ver neve, subir vulcão e passear entre lagos lindíssimos. Eu comprei guias do Chile, o Edu do Peru, tentando um convencer ao outro. Consegui convencer o Edu a fazer o trecho sul do Chile nesta viagem e na próxima fazer o trecho norte do Chile (deserto do Atacama, salares, gêiseres) e junto Peru e Bolívia. Acho que sou uma boa negociadora!


Compramos mais guias de viagem para o Chile e eu comecei a pesquisar pela internet, a pesquisar locais, a pensar em um roteiro e fazer cotações.

Não vamos viajar com um roteiro fixo. Mas sim com uma lista lógica de coisas que não podemos perder, lugares para ficar e etc. Quem me conhece sabe minha fixação por tabelas do excel para organizar custos, fazer listas e etc. Voltando ao roteiro... vamos nos dar a liberdade de mudar este pseudo-roteiro se assim quisermos.


Nosso pseudo-roteiro final ficou assim:

  • Dia 20/01: saída do aeroporto de Porto Alegre e chegada em Santiago;
  • Ficariamos uns 3 dias em Santiago;
  • Vamos a Viña del Mar e Valparaiso;
  • Vamos a uma das vinícolas da região, pelo menos;
  • De Santiago vamos a Pucón onde ficaremos uns 3 dias vendo a região;
  • De Pucón vamos até Puerto Varas (foto acima) onde ficaremos mais uns 3 dias;
  • De Puerto Varas vamos até Bariloche onde ficaremos uns 2 dias;
  • Bariloche a Buenos Aires e de lá para Poa.
  • Se sobrar um tempinho e um $ vamos ainda a Torres de Paine (foto do fim do post).


Amanhã vou postar algumas coisas interessantes sobre o Chile.


Abraços


24 de nov. de 2008

Em primeira mão!


Olá pessoal, estamos aqui pra discutir e publicar tudo o que temos vontade e não podemos deixar passar sobre as nossas histórias de mochila por aí. Desde a preparação para as nossas viagens até relatos direto do front!
Nossa primeira viagem "blogalizada" já está sendo preparada: jan/fev 09 - Sul do Chile e Argentina! Pretendemos chegar em Santiago pelo dia 20 e mochilar, pelo menos, até Puerto Varas seguindo até Bariloche. Se o tempo e o $$ ajudar seguimos até Torres del Paine onde vamos tentar não congelar pra voltar e contar tudo pra vocês.
Aguardem!